Com o título “Atualização do Simples Nacional é medida justa e urgente”, artigo do presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), Alfredo Cotait Neto, foi publicado pelo jornal O Estado de S. Paulo nesta quarta-feira (29). No texto, o dirigente afirma que é preciso corrigir a defasagem existente desde 2018 e criar um reajuste automático anual do limite pela inflação.
No artigo, Cotait argumenta que o Simples Nacional não é renúncia fiscal, mas sim desenvolvimento e crescimento. “O tema é de relevância para a geração de empregos, para o ambiente econômico e para o progresso do País”, reforça. Dados de 2025 apontam que a defasagem acumulada passa de 83%.
“Sem a revisão, cresce a informalidade e a arrecadação cai. É um desestímulo ao trabalho”, alega Cotait no artigo ao Estadão. As micro e pequenas empresas lideram a geração de emprego formal. Em 2024, 72% das vagas criadas foram de pequenos e médios negócios.
“Tudo é corrigido, a inflação é aplicada em todo o ambiente econômico. Por que somente a tabela do Simples Nacional não é corrigida?”, questiona Cotait.
Para o presidente da CACB, o Simples Nacional é a maior e mais importante medida socioeconômica dos últimos anos, que permitiu a ascensão de famílias e a mudança de realidade em inúmeros municípios. “Deu certo, com geração de emprego e renda, sendo um sistema tributário moderno e eficiente, com 23 milhões de empresas”, enfatiza.
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